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Embora este ano fevereiro tenha tido menos um dia, o consumo de energia elétrica registou um crescimento homólogo de 3,2 % (2,7 % com correção de temperatura e dias úteis), fez saber a REN em comunicado. Este crescimento foi impulsionado por temperaturas inferiores às verificadas no mesmo período do ano anterior, embora com valores muito acima dos valores médios para o mês. A evolução anual regista uma variação de 2,6 %, ou 2,1 % com correção da temperatura e dias úteis.
À semelhança do que acontecera em 2024, em janeiro as condições voltaram a ser favoráveis para a energia hidroelétrica, com um índice de produtibilidade de 1,28 (média histórica igual a 1). Em sentido oposto, tanto nas eólicas como nas fotovoltaicas as condições foram particularmente desfavoráveis, com os índices respetivos a registarem 0,71 e 0,83, respetivamente.
No caso da energia solar, o contínuo aumento da potência instalada permitiu manter crescimentos homólogos elevados (27 %), com a potência entregue à rede a atingir pela primeira vez pontas da ordem de 2800 MW.
No período de janeiro e fevereiro, o índice de produtibilidade hidroelétrica situou-se em 1,25, o de produtibilidade eólica em 1,00 e o de produtibilidade solar em 0,82.
No mercado de gás, o consumo cresceu 3,8 %, devido ao comportamento positivo do segmento de produção de energia elétrica, que registou uma variação homóloga de 61 %, face a uma disponibilidade de energia renovável inferior à verificada no mesmo período do ano anterior. No segmento convencional, que abrange os restantes consumidores, o consumo caiu 8,3 %, devido fundamentalmente a quebras em grandes consumidores industriais.
No final de fevereiro, o consumo acumulado anual de gás registou um crescimento de 1,5 %, repartido por uma queda de 6,2 % no segmento convencional e um aumento de 29% no segmento de produção de energia elétrica.
O aprovisionamento do sistema nacional continuou, nestes dois meses, a ser assegurado através do terminal de GNL de Sines, enquanto o saldo de trocas através da interligação com Espanha se manteve exportador, equivalendo a cerca de 6 % do consumo nacional neste período. Os Estados Unidos, com 47 %, e a Nigéria, com 39 %, foram as principais fontes de gás consumido em Portugal.
Principais condições:
Os principais beneficiários são PMEs e Small Mid Caps nas regiões NUTS II do Continente (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve) e ENESII (incluindo as das regiões autónomas dos Açores e da Madeira).
O incentivo é de natureza não reembolsável, podendo a taxa máxima alcançar 80%, de acordo com as majorações definidas.
Fases de candidatura:
Fase 1: De 28/02/2025 até 24/04/2025
Fase 2: De 24/04/2025 até 15/09/2025
Fase 3: De 15/09/2025 até 06/01/2026
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Uma das maiores feiras de construção de Portugal já anunciou as suas datas para 2025: 10 a 12 de abril.
A Tektónica, referência do setor da construção, está a crescer e a inovar a cada edição! Se em 2024, na 26ª edição da Tektónica, a organização revelou ter sido visitada por mais de 25 mil pessoas e ter registado um crescimento significativo de participações, com mais de 300 empresas presentes, para 2025, anuncia 3 pavilhões dedicados às principais tendências, soluções e novas tecnologias que estão a transformar o mercado. Serão 3 dias de exposição, oportunidades de negócio, apresentações comerciais, seminários, networking, onde empresas, profissionais, associações sectoriais e media especializada se reúnem para debater o presente e o futuro do sector.
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